Campanha |
25 de novembro é o Dia Internacional pelo fim da Violência
contra as Mulheres, foi instituído pelas Nações Unidas em 1999.A data foi
escolhida para homenagear as "Las Mariposas", irmãs Mirabal assassinadas na República Dominicana.
Em 25
de Novembro de 1991 teve início a Campanha Mundial pelos Direitos Humanos das
Mulheres, sob a coordenação do Centro de Liderança Global da Mulher, que propôs
16 Dias de Ativismo contra a Violência sobre as Mulheres para que as pessoas ao
redor do mundo reúnam-se para sensibilizar o público para o problema e dizer
não à violência contra mulheres.
16 dias de ativismo
Este ano, a Campanha UNiTE do Secretário-Geral das Nações
Unidas pelo Fim da Violência contra as Mulheres convida você para "Laranja
em sua vizinhança." em seus próprios bairros entre 25 de novembro e 10 de
Dezembro de 2014.
Estenda a mão para seus vizinhos, lojas locais, vendedores
de comida na esquina da sua rua, postos de gasolina, cinemas locais, barbeiros,
escolas, bibliotecas e os correios! Projete luzes laranja e pendure bandeiras laranja em e organize uma
"marcha de laranja" para sensibilização as pessoas em relação sobre
violência contra as mulheres e discutir soluções que iria trabalhar para a sua
comunidade.
Estima-se que 1 em cada 3 mulheres vítimas de violência em sua vida.
Violência
contra a mulher pode ser assumida de várias formas - física, sexual,
psicológica e econômica. Isso faz com que as mulheres vítimas de abuso sofram
uma série de problemas de saúde, que prejudica suas famílias e suas comunidades
ao longo de gerações e reforça outros tipos de violência predominantes na
sociedade.
Violência Conjugal |
A violência conjugal tem forte impacto sobre a saúde física
e mental das mulheres. Os atos ou ameaças de violência, infundem medo e
insegurança. As mulheres têm medo por causa do poder dos homens, em particular
dos maridos, e este próprio medo serve para justificar o poder.
A violência doméstica, nas suas manifestações física, sexual
e psicológica, é um problema de saúde pública, relevante pela magnitude do
número de vítimas, bem como pela enorme quantidade de recursos despendidos.
Não silêncio: denuncie |
As mulheres agredidas tendem a ser menos produtivas. Faltam
mais, apresentam dificuldade de concentração e desenvolvem uma baixa
auto-estima. Estão também mais propensas à depressão e ao “stress”.
Diga NÃO a violência |
O combate à violência contra a mulher, exige ações
integradas em diversos níveis, áreas e instâncias. Como problema público, exige
políticas públicas, decididas e apoiadas.
A violência contra a mulher é um
problema complexo, que não
se resolverá de forma simplista. Encontrar soluções, representa um enorme
desafio para para todos os segmentos da sociedade.
A violência contra a mulher é, também, um problema de saúde
pública. O reconhecimento deste fato,
implica a qualificação e formação dos profissionais de saúde, para enfrentarem
este problema.
As mulheres têm de continuar a trabalhar para conquistarem
espaços de cidadania, fazendo valer os seus direitos e ter uma maior
participação nas políticas públicas.
Fonte:
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