domingo, novembro 23, 2014

Dia Internacional para a Não Violência Contra as Mulheres

Campanha


25 de novembro é o Dia Internacional pelo fim da Violência contra as Mulheres, foi instituído pelas Nações Unidas em 1999.A data foi escolhida para homenagear as "Las Mariposas", irmãs Mirabal assassinadas na República Dominicana. 







Em 25 de Novembro de 1991 teve início a Campanha Mundial pelos Direitos Humanos das Mulheres, sob a coordenação do Centro de Liderança Global da Mulher, que propôs 16 Dias de Ativismo contra a Violência sobre as Mulheres para que as pessoas ao redor do mundo reúnam-se para sensibilizar o público para o problema e dizer não à violência contra mulheres.


16 dias de ativismo

Este ano, a Campanha UNiTE do Secretário-Geral das Nações Unidas pelo Fim da Violência contra as Mulheres convida você para "Laranja em sua vizinhança." em seus próprios bairros entre 25 de novembro e 10 de Dezembro de 2014.







Estenda a mão para seus vizinhos, lojas locais, vendedores de comida na esquina da sua rua, postos de gasolina, cinemas locais, barbeiros, escolas, bibliotecas e os correios! Projete luzes laranja  e pendure bandeiras laranja em e organize uma "marcha de laranja" para sensibilização as pessoas em relação sobre violência contra as mulheres e discutir soluções que iria trabalhar para a sua comunidade.



Estima-se que 1 em cada 3 mulheres  vítimas de violência em sua vida.

Violência contra a mulher pode ser assumida de várias formas - física, sexual, psicológica e econômica. Isso faz com que as mulheres vítimas de abuso sofram uma série de problemas de saúde, que prejudica suas famílias e suas comunidades ao longo de gerações e reforça outros tipos de violência predominantes na sociedade.

Violência Conjugal

A violência conjugal tem forte impacto sobre a saúde física e mental das mulheres. Os atos ou ameaças de violência, infundem medo e insegurança. As mulheres têm medo por causa do poder dos homens, em particular dos maridos, e este próprio medo serve para justificar o poder.




A violência doméstica, nas suas manifestações física, sexual e psicológica, é um problema de saúde pública, relevante pela magnitude do número de vítimas, bem como pela enorme quantidade de recursos despendidos.

Não silêncio: denuncie
As mulheres agredidas tendem a ser menos produtivas. Faltam mais, apresentam dificuldade de concentração e desenvolvem uma baixa auto-estima. Estão também mais propensas à depressão e ao “stress”.

Diga NÃO a violência
O combate à violência contra a mulher, exige ações integradas em diversos níveis, áreas e instâncias. Como problema público, exige políticas públicas, decididas e apoiadas.


A violência contra a mulher é um 
problema complexo, que não se resolverá de forma simplista. Encontrar soluções, representa um enorme desafio para para todos os segmentos da sociedade.




A violência contra a mulher é, também, um problema de saúde pública. O  reconhecimento deste fato, implica a qualificação e formação dos profissionais de saúde, para enfrentarem este problema.

As mulheres têm de continuar a trabalhar para conquistarem espaços de cidadania, fazendo valer os seus direitos e ter uma maior participação nas políticas públicas.

Fonte: 

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