A crise financeira global poderá ter um efeito importante nos gastos sociais e da saúde. Países e doadores estão trabalhando para atender ao chamado da Diretora Geral da OMS, Dra, Margaret Chan para proteger os investimentos coletivos em saúde continuando a melhorar a atuação dos sistemas de saúde e protegendo a saúde dos povos pelo compromisso com a redução dos gastos.
“Salvar vidas. Tornar os hospitais seguros em emergências”. Dia Mundial da Saúde 2009
A campanha do Dia Mundial da Saúde no dia 7 de abril de 2009 chamou a atenção para as melhores práticas para tornarem os hospitais e clinicas seguros em emergencias. Um hospital seguro é capaz de atender emergências, inundações e terremotos e continuar a salvar vidas, proteger as pessoas e reduzir o sofrimento frente aos desastres.
A pandemia H1N1 e o Regulamento Sanitário Internacional
O recém revisado Regulamento Sanitário Internacional (RSI), que obriga governos, Ministérios da Saúde e a OMS a comunicarem e agirem frente às ameaças à saúde pública foram testadas pela emergência do virus influenza H1N1. Em junho de 2009, o alerta para a pandemia da influenza chegou à fase 6 – PANDEMIA. A Dra. Margaret Chan disse: “O mundo está a beira de uma pandemia. Estamos todos juntos e juntos enfrentaremos a situação.
O recém revisado Regulamento Sanitário Internacional (RSI), que obriga governos, Ministérios da Saúde e a OMS a comunicarem e agirem frente às ameaças à saúde pública foram testadas pela emergência do virus influenza H1N1. Em junho de 2009, o alerta para a pandemia da influenza chegou à fase 6 – PANDEMIA. A Dra. Margaret Chan disse: “O mundo está a beira de uma pandemia. Estamos todos juntos e juntos enfrentaremos a situação.
Vacina H1N1 – riscos compartilhados, recursos compartilhados
Logo após o risco apresentado pelo virus H1N1, a OMS trabalhou com os centros colaboradores e com a industria farmaceutica para desenvolver a vacina para a pandemia em tempo record. A OMS negociou com a industria farmaceutica a doação de vacinas para 95 paises em desenvolvimento com o objetivo de assegurar vacinas suficientes para proteger 10% da população destes paises.
Logo após o risco apresentado pelo virus H1N1, a OMS trabalhou com os centros colaboradores e com a industria farmaceutica para desenvolver a vacina para a pandemia em tempo record. A OMS negociou com a industria farmaceutica a doação de vacinas para 95 paises em desenvolvimento com o objetivo de assegurar vacinas suficientes para proteger 10% da população destes paises.
Reduzindo as mortes infantis por pneumonia
A pneumonia é a maior causa de morte em cianças em todo o mundo matando mais de 1,8 milhões de crianças abaixo dos 5 anos de idade. Mais de 98% destas mortes ocorrem em 68 países em desenvolvimento. A OMS e a UNICEF lançaram o Plano de ação global para a prevenção e controle da pneumonia (GAPP) cujo objetivo é prevenir até 5,3 milhões de mortes infantis até 2015.
A diarreia mata em torno de 1,5 milhões de crianças todos os anos. O relatório da OMS/UNICEF, Diarreia: porque crianças ainda estão morrendo e o que pode ser feito é descrito em sete pontos num plano para prevenir e tratar a diarreia infantil. A Dra. Chan encoraja que os governos e parceiros coloquem este plano em ação.
O premio Astúrias – ação global para a saúde pública
Em outubro, a OMS recebeu o premio Principe das Asturias para a cooperação internacional. A Fundação Principe das Astúruas homenageia o valor intrincico da saúde para todos os povos, a necessidade de ser imparcial no compartilhamento dos benefícios dos progresso médicos e a importancia da cooperação internacional para se atingir os ganhos em saúde.
Em outubro, a OMS recebeu o premio Principe das Asturias para a cooperação internacional. A Fundação Principe das Astúruas homenageia o valor intrincico da saúde para todos os povos, a necessidade de ser imparcial no compartilhamento dos benefícios dos progresso médicos e a importancia da cooperação internacional para se atingir os ganhos em saúde.
Mulheres e saúde – traçando uma linha de base para o trabalho futuro
A OMS lançou o relatório Mulheres e saúde: evidencia de hoje, agenda de amanhã, que pela primeira vez, estuda a saúde e sobrevivência da mulher para além de seu papel reprodutivo. O relatório apresenta o mais completo e atual estudo para as necessidades especificas da mulher e os desafios da saúde em todas as etapas de sua vida e traça uma linha de base para o trabalho futuro.
A OMS lançou o relatório Mulheres e saúde: evidencia de hoje, agenda de amanhã, que pela primeira vez, estuda a saúde e sobrevivência da mulher para além de seu papel reprodutivo. O relatório apresenta o mais completo e atual estudo para as necessidades especificas da mulher e os desafios da saúde em todas as etapas de sua vida e traça uma linha de base para o trabalho futuro.
Quatro milhões em terapia antiretroviral
Mais de quatro milhões de pessoas HIV positivas em paises de baixa e media renda recebiam terapia antoretroviral em fins de 2008 – um aumento de 10 vezes mais do que em 2003. A OMS revisou suas orientações para a terapia antiretroviral em adultos e adolescentes que ajudará os paises a desenvolvenrem seus padrões nacionais para o tratamento e cuidado do portador do HIV.
Enfrentando os riscos à saúde global previde mortes prematuras
O relatório sobre os riscos à saúde global estima que a expectativa de vida global poderia aumentar em pelo menos cinco anos se estes cinco fatores forem observados:
• Baixo peso na infancia
• sexo sem proteção (inseguro)
• uso de alcool
• falta de água potável, rede de esgotos e higiene
• pressão arterial elevada
Publicado em outubro, o relatório estima que os efeitos de 24 fatores de risco para a saúde que levam à morte, doenças e enfermidades.
Reduzindo a malaria para ajudar a atingir as Metas de Desenvolvimento do Milênio
O relatório mundial da malária 2009 lançado em dezembro mostrou que reduzindo o impacto da malaria impulsionaria os paises a atingirem suas metas de desenvolvimento do milênio. Cerca de 3,3 bilhões de pessoas – metade da população mundial – estão em risco de contrairem malaria. Existem 250 milhões de casos de malaria e quase um milhão de mortes anuais pela doença. Pessoas morando nos países mais pobres do mundo são as mais vulneráveis.
Afganistão usa uma nova vacina contra a polio
Uma nova vacina contra a polio foi usada pela primeira vez em campanhas de imunização contra a polio no Afganistão. Considerada como uma arma eficaz para a erradicação da polio, a nova vacina fornece uma ótima proteção para crianças pequenas contra os dois sorotipos (tipo 1 e 3) do virus que causa a paralisia. Uma estimativa de 2,8 milhões de crianças menores de cinco anos receberam a vacina.
O relatório sobre os riscos à saúde global estima que a expectativa de vida global poderia aumentar em pelo menos cinco anos se estes cinco fatores forem observados:
• Baixo peso na infancia
• sexo sem proteção (inseguro)
• uso de alcool
• falta de água potável, rede de esgotos e higiene
• pressão arterial elevada
Publicado em outubro, o relatório estima que os efeitos de 24 fatores de risco para a saúde que levam à morte, doenças e enfermidades.
Reduzindo a malaria para ajudar a atingir as Metas de Desenvolvimento do Milênio
O relatório mundial da malária 2009 lançado em dezembro mostrou que reduzindo o impacto da malaria impulsionaria os paises a atingirem suas metas de desenvolvimento do milênio. Cerca de 3,3 bilhões de pessoas – metade da população mundial – estão em risco de contrairem malaria. Existem 250 milhões de casos de malaria e quase um milhão de mortes anuais pela doença. Pessoas morando nos países mais pobres do mundo são as mais vulneráveis.
Afganistão usa uma nova vacina contra a polio
Uma nova vacina contra a polio foi usada pela primeira vez em campanhas de imunização contra a polio no Afganistão. Considerada como uma arma eficaz para a erradicação da polio, a nova vacina fornece uma ótima proteção para crianças pequenas contra os dois sorotipos (tipo 1 e 3) do virus que causa a paralisia. Uma estimativa de 2,8 milhões de crianças menores de cinco anos receberam a vacina.
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