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| Busto do Rei Amador |
Seu nome era Amador Vieira.
Era uma destas figuras emblemáticas e considerado o líder da revolta dos escravos em 1595.
Mas como todo líder, sua história é cercada de mitos e mistério.
Não se sabe ao certo como a revolta começou, mas dizem que no dia 9 de julho de 1595, a sociedade são tomense (colonia portuguesa) estava enfraquecida devido às desavenças entre o governador e a igreja (bispo), ambos lutando por mais poder e favores da corte.
Neste ambiente propício, alguns escravos dessatisfeitos com as condições de vida e trabalho a que eram submetidos, mataram alguns colonos brancos durante uma missa na Igreja da Trindade em São Tomé. Naturalmente a revolta foi contida e os escravos rendidos.
Mas isso foi o início de uma série de batalhas entre os colonos brancos e os escravos que começaram uma insurreição destruindo plantações e engenhos de açucar em que ambos os lados sustentaram grandes perdas.
No dia 14 de julho, os revoltosos atacaram outra vez a cidade. Desta vez pelos 4 lados enfraquecendo muito os colonos que ficaram surpreendidos com a organização e estratégia dos negros.
Finalmente no dia 28 de julho, Amador que havia se auto proclamado "Capitão General da Guerra" e "Rei", atacou a cidade com 5000 homens, cerca da metade de toda a população escrava da ilha.
Apesar de serem em maior número, os revoltosos eram inferiormente armados e foram derrotados.
No entanto, durante este mês inteiro de revoltas, mais de 70 engenhos foram destruídos e acelerou o declínio da produção de açucar de São Tomé.
Depois de traído e preso, Rei Amador foi executado e esquartejado no dia 14 de agosto de 1595.
Ao se tornar independente de Portugal e ao criar suas próprias notas de dinheiro, São Tomé e Príncipe homenageou a figura do Rei Amador na nota de 50000 Dobras.
Era uma destas figuras emblemáticas e considerado o líder da revolta dos escravos em 1595.
Mas como todo líder, sua história é cercada de mitos e mistério.
Não se sabe ao certo como a revolta começou, mas dizem que no dia 9 de julho de 1595, a sociedade são tomense (colonia portuguesa) estava enfraquecida devido às desavenças entre o governador e a igreja (bispo), ambos lutando por mais poder e favores da corte.
Neste ambiente propício, alguns escravos dessatisfeitos com as condições de vida e trabalho a que eram submetidos, mataram alguns colonos brancos durante uma missa na Igreja da Trindade em São Tomé. Naturalmente a revolta foi contida e os escravos rendidos.
Mas isso foi o início de uma série de batalhas entre os colonos brancos e os escravos que começaram uma insurreição destruindo plantações e engenhos de açucar em que ambos os lados sustentaram grandes perdas.
No dia 14 de julho, os revoltosos atacaram outra vez a cidade. Desta vez pelos 4 lados enfraquecendo muito os colonos que ficaram surpreendidos com a organização e estratégia dos negros.
Finalmente no dia 28 de julho, Amador que havia se auto proclamado "Capitão General da Guerra" e "Rei", atacou a cidade com 5000 homens, cerca da metade de toda a população escrava da ilha.
Apesar de serem em maior número, os revoltosos eram inferiormente armados e foram derrotados.
No entanto, durante este mês inteiro de revoltas, mais de 70 engenhos foram destruídos e acelerou o declínio da produção de açucar de São Tomé.
Depois de traído e preso, Rei Amador foi executado e esquartejado no dia 14 de agosto de 1595.
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Rei Amador representado na nota de 50000 Dobras
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Ao se tornar independente de Portugal e ao criar suas próprias notas de dinheiro, São Tomé e Príncipe homenageou a figura do Rei Amador na nota de 50000 Dobras.
Em 2004, o Ano Internacional para a Comemoração da Luta Contra a Escravidão e sua Abolição, o Secretário Geral das Nações Unidas na altura, Kofi Annan, inaugurou uma estátua do Rei Amador em São Tomé e Príncipe.
Fonte: http://www.buala.org/
http://1001quilometrosquadrados.blogspot/
Fonte: http://www.buala.org/
http://1001quilometrosquadrados.blogspot/
Um comentário:
A nota de 50.000 drb e as outras todas, até a edição da nota de 100.000 que foi dedicada ao poeta e geógrafo Franscico Tenreiro
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