De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) o recente surto do vírus Ébola é o maior surto do vírus desde que este apareceu pela primeira vez em 1976.
Esta doença, conhecida anteriormente como Febre Hemorrágica Ebola tem o seu nome derivado do primeiro surto identificado em uma aldeia cerca do Rio Ebola na República Democrática do Congo. O vírus também foi identificado em Nzara no Sudão na mesma época em 1976.
Outros surtos menores ocorreram em Aldeias remotas no oeste e centro da África, perto das florestas tropicais.
Esta é uma doença grave com uma taxa de mortalidade elevada podendo chegar até 90% dos casos e que não têm cura conhecida.
Últimos dados da Organização Mundial da Saúde
Até o início de agosto de 2014, já foram relatados mais de 1603 casos incluindo 887 mortes nos nos quatro países do Oeste da África afetados: Guiné, Libéria, Nigéria e Serra Leoa.
Outros surtos menores ocorreram em Aldeias remotas no oeste e centro da África, perto das florestas tropicais.
Esta é uma doença grave com uma taxa de mortalidade elevada podendo chegar até 90% dos casos e que não têm cura conhecida.
O vírus Ébola é transmitido por meio do contato direto com o sangue, secreções, órgãos ou outros fluidos corporais de animais infectados.
Na África, a infecção ocorre por meio do contato com animas como: chimpanzés, gorilas, morcegos, macacos infectados ou antílopes e porcos-espinhos encontrados doentes ou mortos ou na floresta.
O vírus é transmitido de animais selvagens aos seres humanos e depois a transmissão se dá de pessoa a pessoa.
A partir do momento que uma pessoa entra em contato com o vírus Ébola, ela se torna capaz de transmiti-lo para outras pessoas. A infecção ocorre por contato direto (através da pele ou mucosas) pelo sangue, secreções (fezes, urina, saliva, sêmen) ou outros fluidos corporais da pessoa infectada, além do contato com ambientes contaminados.
Os profissionais de saúde são considerados com um grupo de risco pois nem sempre existem as condições de segurança necessárias nos locais menos favorecidos.
Os morcegos frutívoros da família Pteropodidae são considerados os hospedeiros naturais do vírus.
Quais são os sinais e sintomas de infecção típicos?
O período de incubação, ou o intervalo de tempo entre a infecção e o início dos sintomas pode variar de 2 a 21 dias.
Uma pessoa torna-se potencialmente capaz de transmitir a doença, uma vez que começa apresentar os sintomas.
No período de incubação não há contágio.
Qual é o tratamento?
Como não existe cura conhecida, os pacientes requerem tratamento intensivo de combate aos sintomas.
Os casos suspeitos devem ser isolados para evitar o contágio e os pacientes confirmados com o vírus Ébola devem ser tratadas por profissionais de saúde usando rigorosas precauções de controle de infecção.
Que posso fazer para me prevenir do vírus Ebola?
- Seguir as diretrizes do Ministério da Saúde do seu país.
- Se você suspeitar que uma pessoa de sua família ou comunidade pode esyat com a doença, comunique imediatamente as autoridades de saúde mais próxima para que estes possam treinar e fornecer luvas apropriadas e equipamentos de proteção individual (EPI), bem como instruções para proteger você e a sua família.
- Não deixe de lavar as mãos com água e sabão ao visitar doentes no hospital ou cuidar de alguém em sua casa.
- Os corpos das pessoas que faleceram só devem ser manipuladas usando equipamentos de proteção adequados e devem ser enterradas imediatamente.
- Evite o contato com animais de alto risco (morcegos frutívoros ou macacos).
- Produtos de origem animal (sangue e carne) devem ser bem cozidos antes de serem ingeridos.
Quem corre mais risco?
- Profissionais de saúde
- Membros da família ou outras pessoas em contato próximo com as pessoas infectadas
- caçadores que entram em contato com animais mortos encontrado na floresta
Últimos dados da Organização Mundial da Saúde
Até o início de agosto de 2014, já foram relatados mais de 1603 casos incluindo 887 mortes nos nos quatro países do Oeste da África afetados: Guiné, Libéria, Nigéria e Serra Leoa.
OMS |
A Diretora Geral da OMS, Dra margaret Chan da Saúde (OMS) recomenda.
Ébola
http://www.who.int/csr/disease/ebola/en/
http://www.who.int/en/
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