Resposta imediata

Avaliação dos riscos

Mobilização das comunidades para responder às situações de emergência

A mobilização das comunidades é uma das funções básicas dos trabalhadores comunitários de saúde. Eles tem a liderança e autoridade para auxiliar pessoas a se provenirem e informarem os primeiros focos de doenças, assim como para promover comportamentos saudáveis e à evitar riscos.
Tratamento de doenças comuns

O tratamento de doenças comuns é um dos papéis dos trabalhadores comunitários de saúde. A pneumonia, por exemplo, é uma das principais causas de morte em crianças no mundo inteiro, principalmente nos locais de refúgio onde as ações humanitárias são mais necessárias. Em países, mais vulneráveis, os agentes comunitários de saúde fazem atendimento, inclusive domiciliário.
Promoção da saúde
Os trabalhadores de saúde que operam nas comunidades identificam os temas prioritários de saúde e promovem boas práticas dos cuidados primários. Seu trabalho inclui visitas domiciliares aos recém-nascidos. Esta medida ajuda a melhorar a sobrevida, crescimento e desenvolvimento infantil em locais de emergência.
Redução do risco e preparação para emergências
Redução do risco e preparação para emergências

A capacitação dos trabalhadores comunitários de saúde para identificarem situações de perigos para suas comunidades, ajuda a diminuir a vulnerabilidade e aumenta a capacidade individual de resposta às situações de emergência. Uma forma de proteger a saúde pública. A Organização Mundial de Saúde (OMS) treina trabalhadores de saúde em muitos locais, como o Burundi e o sul do Sudão para atenderem pacientes durante pandemias como ao H1N1, surtos de malária, controle e propagação de doenças.
Recuperação após desastres
A função dos trabalhadores comunitários de saúde em situações agudas colabora com os sistemas de saúde e os ajuda a se recuperarem e à adquirirem maior capacidade de resposta no futuro. O perfil e o conhecimento destes trabalhadores são a base na qual os serviços de saúde locais foram construídos em muitos países, como na República Democrática do Congo e no Burundi, onde os cuidados de saúde são prestados em campos de refugiados devido aos conflitos de longa data.

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