A data tem sido
comemorada desde 1987, demonstrando desde então, ser crucial na construção do movimento em torno da saúde sexual e reprodutiva e dos direitos da mulher.
comemorada desde 1987, demonstrando desde então, ser crucial na construção do movimento em torno da saúde sexual e reprodutiva e dos direitos da mulher.
Este dia é uma oportunidade para lembrar aos nossos governantes a importância da saúde da mulher!
A campanha deste ano tem como objetivo assegurar que a saúde sexual e reprodutiva e direitos das meninas, adolescentes e mulheres, seja abordado de forma abrangente na agenda do desenvolvimento após 2015, chamando a atenção para as consequências para a saúde das mulheres, que resultam de uma abordagem estreita através da negação de direitos e de serviços de saúde sexual e reprodutiva.
Chamada para Ação!
"A nossa Saúde, os nossos Direitos, as nossas Vidas!"
FIM da Violência contra as Mulheres em todas as suas formas
No momento em que os Governos de todo o mundo estão na fase final da elaboração da Agenda de Desenvolvimento pós-2015, com um conjunto de Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis que incluem prioridades e financiamento para os próximos 15 anos, a violência contra as mulheres tem sido ressaltada como uma das formas mais comuns de violações dos Direitos Humanos em todo o mundo.
EXEMPLOS DE VIOLÊNCIA INSTITUCIONAL
A negação sistemática do direito das mulheres para aceder a serviços de aborto seguro e legal, e / ou a criminalização do aborto é um dos exemplos mais graves de violência institucional no que diz respeito à saúde e direitos sexuais e reprodutivos.
Esterilizações forçadas ou coagidas
As esterilizações forçadas e coagidas são graves violações dos direitos humanos e da ética médica e constituem atos de tortura e tratamentos cruéis, desumanos e degradantes, tal como reconhecido pelo organismos de direitos humanos. No entanto, as mulheres estão sendo forçadas ou coagidas por médicos a se submeterm a procedimentos de esterilização permanente e irreversíveis.
As esterilizações forçadas e coagidas são graves violações dos direitos humanos e da ética médica e constituem atos de tortura e tratamentos cruéis, desumanos e degradantes, tal como reconhecido pelo organismos de direitos humanos. No entanto, as mulheres estão sendo forçadas ou coagidas por médicos a se submeterm a procedimentos de esterilização permanente e irreversíveis.
Violência Obstétrica
A
violência obstétrica é um tipo específico de violação dos direitos das mulheres,
incluindo o direito à igualdade, à liberdade de discriminação, informação,
integridade, saúde e autonomia reprodutiva. Ela ocorre tanto na prática médica
pública e privada durante cuidados de saúde relacionados com a gravidez, parto
e pós-parto e é um contexto multi-fatorial de violência institucional e de
gênero.
A negação ao
acesso a contraceptivos, incluindo a contracepção de emergência
As restrições ao acesso a meios contraceptivos e aborto ameaçam os direitos humanos fundamentais das mulheres à vida, à saúde e à igualdade. Toda mulher tem o direito de decidir quando e se ela quer ter um filho. Acesso negado à contracepção, contracepção de emergência e a serviços de aborto seguro são exemplos sólidos de violência institucional.
As restrições ao acesso a meios contraceptivos e aborto ameaçam os direitos humanos fundamentais das mulheres à vida, à saúde e à igualdade. Toda mulher tem o direito de decidir quando e se ela quer ter um filho. Acesso negado à contracepção, contracepção de emergência e a serviços de aborto seguro são exemplos sólidos de violência institucional.
Assista aqui ao vídeo da Campanha deste ano:
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