A falta de vitamina A está relacionada a uma maior mortalidade infantil.
Melhorar esta carência é uma estratégia de sobrevivência infantil.
A vitamina A, também conhecida por retinol, é uma vitamina lipossulúvel, com capacidade antioxidante, muito importante na visão e no crescimento ósseo. A cegueira nocturna, a principal manifestação da carência de vitamina A, já era conhecida dos egípcios há mais de 3 mil anos. Eles desconheciam a razão dessa manifestação, sendo tratada empiricamente com compressas de fígado frito ou cozido sobre os olhos.
A vitamina A é essencial à preservação e ao funcionamento normal dos tecidos, assim como, ao crescimento e ao desenvolvimento. Do mesmo modo, durante a gestação, quando o feto utiliza as reservas de vitamina A da mãe e, após o parto, quando o recém-nascido cresce rapidamente deverá dispor de quantidades suficientes de vitamina no leite materno, desde que seja amamentado ao seio, como ocorre em muitas culturas.
A vitamina A é essencial à preservação e ao funcionamento normal dos tecidos, assim como, ao crescimento e ao desenvolvimento. Do mesmo modo, durante a gestação, quando o feto utiliza as reservas de vitamina A da mãe e, após o parto, quando o recém-nascido cresce rapidamente deverá dispor de quantidades suficientes de vitamina no leite materno, desde que seja amamentado ao seio, como ocorre em muitas culturas.
Embora durante a gestação o aumento das necessidades seja muito pequeno, em numerosos países onde a carência de vitamina A é endêmica, as mulheres apresentam frequentemente sintomas de deficiência, tais como casos de cegueira noturna que persiste durante o período inicial do aleitamento. É provável que o leite materno das mães carentes não contenha vitamina A suficiente para constituir ou preservar as reservas dessa vitamina nas crianças alimentadas ao seio.
Para uma rápida reversão do quadro epidemiológico de carência de vitamina A a aplicação de doses mais elevadas e o enriquecimento de alimentos de consumo popular muito generalizado, nas camadas sociais e econômicas mais pobres, são estratégias mundialmente aceites e recomendadas. No caso de mulheres no período reprodutivo e, notadamente, gestantes e nutrizes, o uso de doses elevadas deve ser bem avaliado, pelo potencial risco teratogênico que pode representar para o feto.
Uma alimentação que assegure um porte adequado de vitamina A (nem demasiado, nem muito pouco) é a maneira de responder às necessidades durante a gravidez e o período da amamentação. Para isso, a grávida deve consumir alimentos ricos em vitamina A, tais como:
• Fígado;
• Rim;
• Leite;
• Produtos lácteos;
• Ovos;
• Sardinha.
• Frutos;
• Frutos;
• Vegetais (espinafres, abóbora, couve, alface…)
Este problema de saúde pública deve ser combatido por todos no sentido de se chegar ao controle da deficiência de vitamina A, e assim melhorar a saúde global.
Fonte: Livro "Vitamina A na gestação e lactação" da OMS
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